
Organizar as prateleiras de supermercado pode ser uma tarefa simples para os marketeiros mais experientes. Porém, algumas pessoas, principalmente nos mercados menores, ainda possuem dificuldades para fazer a arrumação das gôndolas de forma eficiente.
Ou ainda pior: pensam que a organização dos produtos nas gôndolas não influencia nas vendas. Isto é um grande erro. A disposição dos produtos nas prateleiras afeta diretamente as vendas de um mercado.
Quer saber como colocar os produtos para vender mais?
Neste artigo, vamos dar várias dicas de como organizar prateleiras de supermercados para alavancar suas vendas.
Existe uma fórmula para organizar prateleiras de supermercado?
Sim, existe, e é comumente implementada nos layouts dos mercados ao redor do mundo.
Mas qual é o segredo, afinal? O segredo é posicionar os produtos estrategicamente nos cinco níveis das gôndolas.
Esses níveis são:
- Acima da cabeça: Os produtos acima da linha de visão dos consumidores possuem menor visibilidade e, por isso, você deve colocar produtos de menor interesse;
- Altura dos olhos: Este nível também é conhecido como área nobre, pois é o nível que mais aumenta as vendas dos produtos. Nesta área, você deve colocar os produtos com melhor margem de lucratividade, os mais caros. Como o campo de visão dos consumidores atinge diretamente este nível, as compras por impulso são maiores;
- Linha da cintura: Podemos considerar outra das grandes áreas para expor os produtos. Coloque aqui os produtos de grande procura;
- Abaixo da cintura: O nível abaixo da cintura já não faz mais parte do campo de visão dos consumidores, por isso, é interessante que você coloque aqui os produtos mais baratos e que os consumidores mais compram. Desse jeito, mesmo que os produtos não estejam visivelmente posicionados, as pessoas tendem a procurá-los do mesmo jeito, pois são produtos essenciais ou mais baratos.
- Chão: O chão deve ser reservado somente para os produtos pesados.
Preste atenção no público-alvo antes de organizar as prateleiras de supermercado. Por exemplo: a linha de visão das crianças não é a mesma dos adultos, então, você deve posicionar os produtos apelativos ao público infantil mais abaixo, de forma que fiquem na linha de visão dos pequenos.
Como organizar os produtos nas prateleiras de acordo com os níveis?
Utilizar a estratégia de posicionamento em níveis não irá resolver todos os seus problemas. Ainda é preciso organizar os produtos de forma que chamem a atenção dos consumidores.
Principais maneiras de organizar os produtos nas gôndolas de supermercados:
- Organizar os produtos verticalmente, por produto;
- Ordenar os produtos em blocos, por marca;
- Dispor os produtos horizontalmente;
- Arrumar os produtos aleatoriamente.
Dentre as maneiras citadas acima, há duas maneiras excelentes, uma neutra e uma péssima.
Quer saber quais são as melhores e as piores técnicas? Continue lendo.
Organizando as prateleiras de supermercado verticalmente
Organizar os produtos verticalmente é uma excelente forma de causar o impacto visual da marca exposta. O que isto significa?
Significa que ficará muito mais fácil para o consumidor perceber os produtos, pois, conforme as pessoas caminham, os produtos aparecem naturalmente em seus campos de visão.
Confira alguns exemplos:
Organizando as prateleiras de supermercado em blocos
Outra forma eficiente, e muito utilizada pelos supermercados, é a arrumação das prateleiras em blocos.
Os blocos são verticais de produtos divididas em pequenos “setores”, ou seja, é uma vertical inteira da gôndola, porém, dividida entre produtos diferentes, normalmente da mesma marca.
Organizando as prateleiras de supermercado horizontalmente
- A organização na horizontal ainda existe, mas pode ser menos eficiente do que as verticalizadas ou as blocadas.
- Isso acontece porque, ao enfileirar os produtos nos diversos níveis das prateleiras, você acaba diminuindo o impacto visual que os produtos têm sobre os consumidores.
- As pessoas caminham examinando somente um nível da gôndola, enquanto isso, os outros produtos passam despercebidos.
Organizando as prateleiras de supermercado aleatoriamente
Antes de mais nada: você nunca deve organizar os produtos aleatoriamente. Isto fará com que suas vendas diminuam.
A aleatoriedade vai cansar os consumidores e causar confusão na hora da compra, frustrando as pessoas e causando uma experiência ruim de compra.
Como aprendemos no artigo sobre marketing de supermercado, você deve proporcionar uma excelente experiência de compra para os consumidores.
Sabe por quê? Porque quando as pessoas se sentem bem dentro da sua loja, elas passam mais tempo e realizam mais compras por impulso.
Como aproveitar as pontas das gôndolas
Um dos melhores pontos para anunciar os produtos são as pontas das gôndolas. Mas por que elas são tão valiosas? Porque vendem mais.
- Isto acontece pelo fato de que os consumidores tendem a notar mais os produtos que estão nestes espaços.
- As pontas das gôndolas são tão eficazes que alguns fornecedores pagam caro para expor seus produtos nessas posições.
- Aproveite estes “pontos extras” para organizar os produtos verticalmente ou em blocos (caso haja mais de um produto exposto), assim você conseguirá maximizar a exposição dos produtos.
Outra dica importante é: Exponha poucos produtos. Dois ou três, no máximo. O agrupamento de diversos produtos nestes pontos pode desencadear o efeito contrário, fazendo com que os produtos passem despercebidos pelos olhos dos consumidores.
Mas não é só isto. Você também pode utilizar estratégias de cross-merchandising, expondo produtos que estão fora do seu ponto natural de vendas para desencadear o efeito da venda casada.
Organize as prateleiras do seu supermercado de acordo com as datas sazonais
As datas sazonais são excelentes oportunidades para expor os produtos de forma diferenciada, chamando mais a atenção dos seus clientes.
Sempre decore bastante as gôndolas para aumentar as compras por impulso. Mas não se esqueça: utilize as mesmas regras de organização que vimos até agora.
Outras estratégias para otimizar a organização dos produtos nas prateleiras
- Além dos métodos mais convencionais de arrumação das gôndolas, ainda existem pequenos aparatos que podem chamar a atenção dos clientes.
- São dezenas de técnicas de marketing para atrair os consumidores, tais como o clip stripers, stoppers, wobblers, totens, cartazes, luminosos, etc.
Muito importante: tome cuidado com os preços faltantes
A dica final não está relacionada com a organização dos produtos, mas impacta diretamente na venda: fique sempre atento nas etiquetas de preços dos produtos. Elas precisam estar bem expostas e fáceis de encontrar.
Isso porque quando um consumidor olha um produto, mas não encontra o preço, as chances de que ele compre são, praticamente, nulas.
Ou seja: não importa se você organizou os produtos bem, chamou a atenção e desenvolveu o interesse de compra. Se houver dificuldade em encontrar o preço, todo o seu trabalho será perdido.
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Veja dicas para trabalhar em supermercados – Há Vagas
Funções em supermercados vão desde embalador até gerente. Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Trabalhar em supermercado pode ser uma boa oportunidade de crescimento profissional. Apesar da desaceleração do setor, as contratações são corriqueiras. Para conquistar uma vaga, é necessário ter algumas competências, como 2º grau completo, disposição, liderança e gostar de interação com o público.
“Na loja em si, precisamos de pessoas que se identifiquem com o varejo, tenham energia e garra. O trabalho é de domingo a domingo com uma folga na semana. Depois da contratação avaliamos quesitos como liderança. No Extrabom, não exigimos experiência nos cargos iniciais”, explica a gerente de Recursos Humanos da empresa, Sineide Oliveira.
Geralmente, o candidato começa em uma vaga de base. Por exemplo: embalador, caixa, repositor (pessoa que abastece as gôndolas) e balconista.
Depois, há oportunidade de crescimento para cargos do tipo encarregado de setor (responsável pela qualidade e metas do setor, seja mercearia, padaria, frios ou hortifruti), subgerente e gerente. O salário acompanha a hierarquia do cargo.
Inicialmente, a remuneração é de um salário mínimo (R$ 880,00). Os próprios empreendimentos oferecem treinamento para os funcionários.
“É fácil crescer dentro de um supermercado, por isso que a preferência é por candidatos com 2º grau completo. Muita gente que é gerente hoje em dia começou nas funções de base. As empresas preferem promover quem já está lá dentro”, afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Supermercado e Similares (Sessepe), Carlos Santana.
Mas a questão é: os supermercados estão contratando? “O setor está se adequando ao cenário de desaceleração, mas não está demitindo em massa. Claro que ocorrem dispensas.
A taxa de variação no quadro de funcionários em um ano é de 18% Geralmente isso acontece porque muitos funcionários entram jovens e optam por outra carreira.
É corriqueiro ter oportunidades de trabalho em supermercados, comenta o presidente da Associação Pernambucana de Supermercados (Apes) e sócio do Arco-Íris, Edvaldo Lira.
Para onde enviar currículos?
Os supermercados recebem currículos por meio dos sites das empresas. O Extrabom, Arco-íris, Walmart possuem este setor.
Trabalhar em supermercado é opção para começar carreira | VAGAS Profissões
Entenda por que seu primeiro emprego pode estar no varejo
por Cris Degani*
Trabalhar em supermercado, ou no varejo em geral, é a porta de entrada de muita gente para o mercado de trabalho. Isso acontece porque muitas das funções no comércio exigem pouco ou quase nenhum conhecimento específico.
Outro motivo é que quase sempre alguém tem um conhecido que já trabalha no comércio e pode indicar aquela pessoa. Para se ter ideia, no Estado de São Paulo, 2 milhões de pessoas trabalham com carteira assinada no comércio varejista segundo a Pesquisa de Emprego da Fecomercio SP.
Os principais cargos do comércio são operador de caixa, balconista, vendedor, encarregado de estoque, repositor de mercadorias, entregador, empacotador, auxiliar de limpeza e ajudante geral.
Os contratantes, sejam os próprios donos do estabelecimento, gerentes de loja ou pessoas de confiança procuram por profissionais honestos e comprometidos, que querem aprender, que sejam cordiais e não façam corpo mole!
Trabalhar em supermercado é uma experiência completa
O trabalho no varejo é também o primeiro emprego formal de muita gente. Isso porque trabalhar como operador de caixa, balconista, vendedor, estoquista etc.
é uma experiência completa em termos de contato com clientes, organização de mercadorias nas gôndolas, relacionamento com distribuidores e negociações com clientes e fornecedores.
Cada vez mais lojas, supermercados e farmácias aceitam menores aprendizes como para ocupar essas posições.
Hugo Lima começou a trabalhar com 15 anos como embalador, em um pequeno supermercado. Ele conta que rapidamente passou de embalador de supermercado para outras funções, como repositor de mercadorias, entregador e estoquista. “Foi um grande aprendizado, eu amo trabalhar com o público, acho que a gente aprende muito escutando o cliente”, diz.
Para ele, é fundamental que a pessoa saiba conviver em um ambiente cercado de muitas pessoas diferentes (clientes, funcionários, fornecedores, entregadores, chefes e donos do negócio). Além disso, ele fala: “você não tem de ser o melhor funcionário, mas um dos melhores, sempre mostrar ‘serviço’, que está aprendendo com os outros mais experientes e melhorando”.
Dicas para trabalhar como operador de caixa
A operadora de caixa Eliana Lopes, que trabalhou em um grande hipermercado por muitos anos, tem experiência no assunto.
Além de ser atento e proativo, Eliana orienta que o profissional recém contratado seja um bom ouvinte e atenda os clientes com calma.
“O operador de caixa de supermercado tem de ser uma pessoa que saiba trabalhar em equipe, tenha respeito pelo próximo e coloque amor no seu trabalho”, conta ela.
Outra profissional que trabalhou como caixa por mais de 10 anos foi Sandra Levandosky. Foi o primeiro trabalho dela. São três as qualidades que ela reconhece como fundamentais nessa profissão: simpatia, atenção com as mercadorias e a cobrança e envolvimento com os clientes no atendimento.
“Muitas vezes o cliente acaba desabafando com você, contando uma história, e temos de ser receptivos. Alguns acabando voltando e escolhendo o seu caixa porque você não só atendeu ele bem, mas foi um ombro amigo quando ele precisou”, Sandra confidencia. Ela aprendeu que o sorriso e a boa educação são importantes para a profissão, assim como evitar bater papo na frente dos clientes.
Muitas das atividades que executou lá, como tirar notas fiscais, atender no balcão e resolver problemas, ajudaram a se soltar mais – ela era muito tímida -, crescer profissionalmente e na vida pessoal também.
Para aproveitar boas oportunidades, Sandra sugere que os estudantes de ensino médio participem de processos seletivos como operador de caixa ou mesmo que procurem oportunidades próximo de suas residências.
“Vejo que o salário médio é bom para quem quer fazer faculdade e melhorar de vida. E, além disso, tem a carreira no supermercado dependendo do tamanho do negócio”.
No Mapa VAGAS de Carreiras, o salário médio de um caixa é de R$ 1.400,00.
Confira outras dicas de quem já trabalhou nessa área:
- Se você trabalha em uma loja, supermercado ou farmácia pequenos, saiba mais sobre os produtos que o estabelecimento comercializa. Muitas vezes os clientes ficam com dúvidas ou querem uma opinião quando chegam no caixa;
- Contar troco, familiarizar-se com as notas de dinheiro e moedas é muito importante;
- Evite conversar com colegas sobre assuntos pessoais. É desrespeitoso com o cliente, porque mostra que a atenção não está nele;
- Pergunte sempre a forma de pagamento. Pode parecer óbvio, mas é do operador de caixa que deve vir a pergunta após passar as compras.
*Cris Degani é formada em Jornalismo e desde o início da carreira trabalha com Marketing e Negócios Digitais. Está na VAGAS.com há 7 anos e atualmente é Marketing de Produto de soluções de R&S para o pequeno varejo (MPEs).
Mercado de trabalho – Wikipédia, a enciclopédia livre
Mercado de trabalho associa aqueles que oferecem força de trabalho àqueles que a procuram, em um sistema típico de mercado onde se negocia a fim de determinar os preços e as quantidades a transacionar.
O seu estudo procura perceber e prever os fenômenos de interação entre estes dois grupos tendo em conta a situação econômica e social do país, região ou cidade.
Nesse contexto, pode-se incluir as ofertas de trabalho relacionadas às empresas públicas, de economia mista, privadas, pessoas físicas, entre outras, com suas normas para remuneração, benefícios, carreira, condutas e a aptidão dos profissionais que desejam ingressar nestas.[1]
A grande procura por empregos que ofereçam melhores salários e reconhecimento, fazem com que esse mercado se torne altamente competitivo, uma vez que a cada vaga de emprego oferecida, muitos candidatos apresentarão não só os pré requisitos mínimos exigidos como também, os seus diferenciais para a candidatura da mesma.[2]
História
Numa visão classicista, classifica-se o trabalho como um produto, pelo qual os trabalhadores atuam como vendedores e os empregadores como compradores. Os salários e valores são considerados e o mercado de trabalho é o espaço onde ocorre toda essa comercialização.[3]
Karl Marx consolida esta ideia na forma de mão de obra como mercadoria e na exploração do trabalhador.[4] Para Marx, o mercado de trabalho se caracteriza pela luta de classes entre trabalhadores e burguesia, e na desigualdade da distribuição de riquezas e poder.
Marx mantém a visão da economia clássica iniciada por Adam Smith, na qual as relações se dão a partir da oferta e demanda de mão de obra.
Contudo, ele enfoca que o lado dos que tem sua mão de obra expropriada é mais fraco, e, portanto fica vulnerável e não consegue estabelecer negociação com o lado mais forte, que atua como mandante no estabelecimento do preço.
Em meados do século XX, surge outra vertente econômica, o keynesianismo, que entre outras propostas defendia o Intervencionismo do Estado na economia. Os adeptos dessa visão contestam o modelo de mercado de trabalho descrito pelos neoclássicos no que tange à lei da oferta e demanda.
Para estes, a demanda por trabalho não é determinada pela remuneração, e sim pela necessidade de produção da empresa para atender seu mercado consumidor ou o que se espera vender a este. Desta forma, a demanda por mão de obra é definida fora do proposto pelo modelo de mercado de trabalho dos neoclássicos.
Assim, seria possível ocorrer situações onde a oferta de emprego possa ser inferior à mão de obra disponível, configurando-se o cenário de desemprego.
No final do século XIX, para os teóricos neoclassicistas, o mercado de trabalho abrange questões ligadas à produtividade pessoal, por exemplo, tomadas de decisões acerca do investimento em capacitação dos trabalhadores e permissão destes ao lazer. [5]
Entende-se também que os trabalhadores têm liberdade para escolher entre as várias opções no mercado de trabalho, de acordo com seus interesses, competências e habilidades essenciais, e, por conseguinte, serão remunerados de acordo com sua capacidade de capital humano.[6]
Todas essas abordagens trazem a visão do mercado de trabalho como uma unidade, de maneira que seria possível a todos os trabalhadores se candidatarem para qualquer vaga que esteja em oferta.
Ao enfocar o mercado de forma ampla, ainda que sejam conceituadas as relações de lutas entre classes, competências e até mesmo a interferência estatal, não são considerados fatores de contexto regional, demográfico ou profissional, por exemplo.
Fatores estes que podem originar rearranjos nas relações entre capital e trabalho, proporcionando o surgimento de segmentações de mercado.[7]
Economia
A atividade do mercado de trabalho é de grande relevância para a economia. Variáveis como faixas salariais, índices de emprego e desemprego, produtividade, qualificação, distribuição de receitas, assim como o antagonismo entre os atuantes, são fatores levados em conta ao se traçarem os indicadores econômicos de um país, por exemplo.
O mercado de trabalho tem suas origens no período da Revolução Industrial, no qual as relações entre operários e organizações passam a assumir uma maior importância no contexto econômico e social.
No final do século XVIII (18), o filósofo e economista clássico Adam Smith fez as primeiras referências ao mercado de trabalho. Nesta concepção, a atividade do mercado de trabalho é semelhante aos demais mercados, onde as condutas econômicas das organizações e os indivíduos visam à maximização do bem-estar, no qual a oferta e demanda de emprego dependem da remuneração salarial.
Segmentação do mercado de trabalho
A partir do crescimento da crítica à Teoria do capital humano iniciada no final dos anos 1960 e início dos 1970, vem criando corpo uma nova teoria, a da segmentação do mercado de trabalho.
Esta teoria propõe a releitura de pressupostos da teoria econômica tradicional que visa, por exemplo; a determinação dos valores de salários da mesma forma que a determinação de valores de quaisquer outros empregos caracterizados por tempo integral, estabilidade e salários e produtividade altos; típicos de empresas de grande porte, mais precisamente as dos setores de transformação e de serviços (transportes e comunicação) e as burocráticas da administração direta e indireta do governo. Neste segmento, a qualificação e o acesso a melhores salários; se dá por meio do desempenho de funções, da experiência adquirida no próprio emprego e de promoções internas.
O Primário Independente compreende ocupações de gerência e supervisão administrativa, de planejamento ou financeiras de grandes empresas, instituições bancárias, bem como de setores governamentais. São ocupações que prescindem de iniciativa própria e criatividade por parte do trabalhador.
Contrapõem o Primário Dependente, na medida em que o empregado toma as normas e procedimentos internos como um dado e os inovam. Não podem, portanto; ser desempenhadas por mera repetição de práticas adquiridas. Neste segmento salários, alocação e treinamento sofrem maior influência externas.
No Segmento Secundário do mercado de trabalho estão inseridas atividades que requerem mínima qualificação e mínimo treinamento, nestas ocupações não há cadeia de promoção.
Os salários pagos são em geral, baixos tanto quanto a produtividade. Neste segmento não há estabilidade e a rotatividade ocorre em alto grau.
A maioria das vagas oferecidas vem de pequenas empresas, com baixo acesso a capital e tecnologia, que atuam em mercados restritos e de demanda instável.[8]
Mercado de trabalho na atualidade
No momento atual, em virtude do maior acesso à informação e estudos, os trabalhadores pleiteiam as vagas de trabalho em condições de igualdade dentro de suas formações. Porém, não há garantias de uma permanência perdurável no emprego.
[9] Além disso, o trabalhador inserido no atual mercado de trabalho deve estar preparado para constantes pressões por geração de lucros, produtividade e inovação, ainda que exista uma maior possibilidade de negociação do salário, visto que agrega valores à empresa.
Lei da oferta e da procura
Ver artigo principal: Lei da oferta e da procura
Talvez a característica mais marcante das relações econômicas seja a lei da oferta e da procura.
Via de regra, quanto maior for a oferta de um produto ou de um serviço, se a procura se mantiver a mesma, menor será o valor cobrado por ele, pois a concorrência de mercado obriga a redução dos preços para tornar viável as vendas.
Por outro lado se a procura é maior do que a oferta, a tendência é que o valor cobrado pelo produto seja maior.
Em termos de profissões pode-se dizer que quando existe a formação de excesso de profissionais e falta de procura desses profissionais não há um equilíbrio entre a oferta e a procura e ocorre o que se chama uma saturação de mercado, em que não existem suficientes postos de trabalho para absorver os profissionais.
Por outro lado pode acontecer que não exista oferta em excesso mas sim procura em falta. Este é um dos casos que acontece quando, por exemplo, a indústria progride e inova rapidamente.
Deixa de haver procura de uma dada profissão ou qualificação que está sendo substituída pela procura de outra profissão ou qualificação em que ainda não há oferta suficiente, gerando desemprego que também está ligado com o aumento no numero de máquinas, que podem substituir a mão de obra.
Ver também
- Nem-nem (“nem trabalha, nem estuda”)
- Educação profissional
- Ensino técnico
- Estratificação social
- História do direito do trabalho
- Proteção no desemprego
- Taxa de desemprego
Referências
- ↑ SOUZA, M. C. C. de. O Mercado de Trabalho: abordagens duais. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 18, n. 1, jan-mar, 1978.
- ↑ ARROIO, A.; RÉGNIER, K. O Novo Mundo do Trabalho: Oportunidades e Desafios para o Presente. Serviço nacional de aprendizagem comercial – SENAC. BOLETIM TÉCNICO DO SENAC. Vol.
27, nº 2 maio/agosto de 2001.
- ↑ HORN, Carlos Henrique. Mercado de trabalho. In: CATTANI, Antonio David; HOL-ZMANN, Lorena. Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
- ↑ – TESSARO, Neliva Terezinha.
Avaliação da Eficácia dos Cursos Tecnológicos realizados em Educação a Distância para o Desenvolvimento de Carreira Profissional. Dissertação (mestrado) – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC) em parceria com o Instituto de Engenharia do Paraná (IEP). Mestrado Profissional em Desenvolvimento de Tecnologia.
- ↑ – OLIVEIRA, S. R.
de; PICCININI, V. C. Mercado de trabalho: múltiplos (des)entendimentos. Rev. Adm. Pública, Out 2011, vol.45, no.5, p.1517-1538.
- ↑ KOPSCHINA, Luís Carlos Yllana. Mercados segmentados de trabalho: teoria e evolução.
Dissertação (mestrado) – Faculdade de Ciências Econômicas, Curso de Pós-graduação em Economia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.
- ↑ BOURDIEU, Pierre. As estruturas sociais da economia. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
- ↑ SOUZA, M. C. C. de. O Mercado de Trabalho: abordagens duais.
RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 18, n. 1, jan-mar, 1978.
- ↑ ARROIO, A.; RÉGNIER, K. O Novo Mundo do Trabalho: Oportunidades e Desafios para o Presente. Serviço nacional de aprendizagem comercial – SENAC. BOLETIM TÉCNICO DO SENAC. Vol. 27, nº 2 maio/agosto de 2001.
Ligações externas
- «Insituto do Emprego e Formação Profissional em Portugal»
- «Ministério do Trabalho em Portugal»
- «Ministério do Trabalho no Brasil»
- Rodolfo Almeida e Gabriel Zanlorenssi (9 de fevereiro de 2018). «A distribuição do tempo e do salário para diferentes profissões (no Brasil)». Nexo Jornal. Consultado em 16 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 16 de fevereiro de 2018
- Portal de economia e negócios
- Portal da sociedade
Obtida de “https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Mercado_de_trabalho&oldid=60411991”
CARGOS FUNCIONAIS DE UM SUPERMERCADO E SEUS PARAMETROS LEGAIS
Cargos funcionais de um Supermercado e seus Parâmetros Legais
Empacotador
- Organizar as mercadorias de modo a protege-las
- Facilitar o seu transporte
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Operador de Caixa (checkout)
- Fechamento das vendas
- Manter o caixa limpo e em condições de funcionamento
- Garantir para que todos os equipamentos estejam funcionando
- Registrar o preço das mercadorias
- Emitir cupom fiscal
- Controle de troco
- Habilidade e segurança com cálculos
- Higiene nos chekouts
- Apresentação pessoal impecável
- Facilidade de comunicação
- Excelência no atendimento
- Postura
- Conhecimento de Recepção
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
-
Detalhes da portaria nº 08 de 30/03/2007.
- O móvel do chekout deve estar ergonomicamente preparado.
- O móvel deve respeitar os ângulos e limites.
- Espaço adequado para livre movimentação.
- Cadeira de trabalho com assento e encosto.
- Adotar sistema de esteira no móvel do chekout.
- O operador não deve empregar força muscular excessiva para manipular as mercadorias.
- A balança deve estar localizada frontalmente ao operador.
- Teclado para digitação localizado a uma distancia de 45 cm.
- O operador de chekout não deve ser o embalador dos produtos.
- Pausas durante a jornada de trabalho.
- Filas únicas por grupo de chekouts.
- Rodizio nos chekouts
- É proibido obrigar o operador de chekout a usar camisetas de propaganda.
Repositor
- Colocar o produto certo no lugar certo e no tempo certo e na quantidade certa
- Manter o produto disponível no momento em que o cliente for comprar
- Seguir o layout exigido pela loja
- Cuidar da precificação dos produtos
- Atenção à validade dos produtos
- Acompanhar e divulgar as promoções
- Boa disposição dos produtos nas gondolas
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Padeiro e Confeiteiro
- Conhecimento das técnicas corretas de fabricação de pães e doces
- Agilidade
- Higiene
- Padronização
- Racionalização de custos
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Atendente de Balcão de padaria
- Técnicas de fermentação de pão
- Habilidade com forno
- Atendimento ao publico
- Agilidade
- Higiene e apresentação pessoal
- Facilidade de se comunicar
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Açougueiro
- Manusear e cortar carnes
- Agilidade
- Observação das normas de segurança do trabalho
- Habilidade para desossa
- Normas de armazenagens
- Temperatura das camaras
- Higiene e limpeza
- Bom atendimento aos clientes
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Encarregado das Seção de Frios e Laticínios
- Atenta às normas de transporte, armazenagens
- Inspeção de temperatura
- Cortes de frios
- Higiene pessoal
- Higiene local
- Manipulação dos produtos com segurança
- Memorizar vários códigos dos produtos
- Boa apresentação pessoal
- Agilidade na reposição dos produtos
- Postura de Venda
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Operadores da Seção de Hortifrúti
- Prazos dos produtos perecíveis
- Separações por variedade, tamanho, cor e qualidade
- Atendimento ao público
- Boa apresentação pessoal
- Higiene no local e no preparo para exposição
- Agilidade na reposição
- Postura de Venda
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Profissional de Marketing
- Atento às necessidades do varejo
- Utilizar ferramentas para conhecer o público
- Técnicas de merchandising
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Gestor do Supermercado
- Capacitar os colaboradores a atuarem juntos
- Gerir a organização
- Enxergar as necessidades de mudança
- Planejamento
- Observador, analisar os erros e corrigir
- Trabalho em equipe
- Favorecer o equilíbrio da organização
- Relacionamento saudável com o cliente
- Conhecer de Vendas
- Conhecer de rotinas operacionais do varejo
- Jornada de trabalho de 8 (oito horas diárias) e 44 (quarenta e quatro) semanais.
- Hora extra limitada a 2 (duas) horas diárias
- Acordo de prorrogação
Observações:
Nota:Para se compor as horas trabalhadas por dia, não se deve computar o período de intervalo concedido ao empregado. Exemplo: das 8:00 às 17:00 com 1:00 hora de intervalo temos 9hs na empresa, mas 8hs de trabalho excluindo o intervalo.(CLT art. 71§2)
Importante! O menor de 18 anos de idade é proibido o trabalho em horário noturno (CLT art. 404).
Horas Extras:
Esse acontecimento não pode ser isolado, ele é parte de um acordo escrito pré-estabelecido entre o empregador e o empregado, denominado como Acordo de Prorrogação.
- O acordo de prorrogação visa atender o empregador, que por natureza da circunstância do momento requer do empregado uma disponibilidade maior de seu horário contratual.
- A legislação do trabalho (CLT art. 59) visando garantir proteção ao empregado e não deixar o limite do tempo por conveniência do empregador, procurou limitar esta prorrogação a 2 horas diárias.
- Hora Compensatória ou Banco de Horas: O empregador pode adotar um procedimento de concentrar sua atividade num período da semana, mas deverá proporcionar ao empregado redução noutro dia. Dessa forma o empregador pode romper a barreira das 8 (oito) horas diárias, mas não poderá ultrapassar a das 10 (dez) horas diárias e 44 (quarentae quatro) semanais. Podendo compensar em qualquer época, não necessariamente na mesma semana. A esse fenômeno dá-se o título de Horas de Compensação ou Acordo de Compensação.
- EMENTA: BANCO DE HORA – VALIDADE: “Para ter validade, o banco de horas depende de prévio ajuste entre os sindicatos patronal e de empregados, através de autorização em convenção ou acordo coletivo de trabalho (parágrafo 2.º, do art. 59, da CLT). A simples existência do sistema, sem a devida comprovação de sua implantação legal, torna inócuo o sistema de compensação de horas adotado pela empresa”.
Faltas e Atrasos:
MODALIDADE PERIODO
Falecimento cônjuge, ascendente e descendente………02 dias consecutivos
Casamento……………………………………………………………………03 dias consecutivos
Nascimento filho…………………………………………………………..01 dia
Doação voluntária de sangue……………………………………….01 dia por ano
Alistamento eleitoral…………………………………………………….02 dias consecutivos
Aborto não criminoso……………………………………………………02 semanas
Exame vestibular – curso superior………………………………..Todos os dias da prova
Atestado de saúde ……………………………………………………….Pelo período do atestado
Serviço Militar……………………………………………………………….Todos os dias necessários
Comparecer a juízo……………………………………………………….Todos os dias necessários
Relógio de Ponto:
Trabalho – Registro Eletrônico de Ponto – REP – Utilização |
O prazo para utilização/implantação do Registro Eletrônico de Ponto foi prorrogado…! |
O prazo para o início da utilização obrigatória do REP deverá ser observado a partir de:
b) 1º.06.2012, para as empresas que exploram atividade agro-econômica nos termos da Lei nº 5.889/1973; e
Descubra o que faz um operador de caixa
O operador de caixa é uma figura importantíssima em qualquer transação comercial.
Imagine que você está num supermercado, o carrinho cheio, uma fila grande para pagar.
Chega sua vez e você é recebido por um profissional educado, eficiente, que faz a cobrança correta, pergunta se faltou alguma coisa, ajuda a empacotar as compras, e ainda se despede com um ?bom dia, muito obrigado, volte sempre?.
- Quando isso acontece, a gente sai com uma boa impressão do local, não é?
- Esse é um dos papéis do operador, mas a função desse profissional é bem mais ampla do que você possa imaginar.
- A seguir, descubra o que faz um operador de caixa!
O que faz um operador de caixa
A gente tem contato com operadores de caixa quase todo dia. Eles estão em lojas de roupas, nos mercados, nos shoppings, restaurantes, cafés, farmácias, eventos, pedágios, em balcões de venda de passagens… qualquer estabelecimento comercial tem operador de caixa.
Sua função principal é receber e processar pagamentos por diversos meios: à vista, no crédito, no débito, parcelado, transferência bancária, etc.
Sob a responsabilidade do operador também está o fechamento do caixa (ao final do expediente) ? um processo importantíssimo para o controle financeiro de qualquer empresa. Nesse momento são comparados os valores das compras efetuadas com o total arrecadado no dia.
O operador de caixa também precisa emitir notas fiscais para diferentes fins.
Um bom operador de caixa tem interesse por transações comerciais, entende as diferentes tecnologias de pagamento existentes hoje em dia e tem boas noções de matemática e finanças.
Um dos seus papéis mais importantes, no entanto, é o relacionamento com clientes. Um operador eficiente e cortês torna a experiência de compra muito mais satisfatória e contribui para a boa imagem da empresa onde trabalha.
Por outro lado, operadores de mau humor ou que não sabem lidar com a clientela podem comprometer seriamente um negócio, especialmente os de pequeno porte.
Quanto ganha um operador de caixa
No Brasil, o salário médio de um operador de caixa é de R$ 1.600, de acordo com a plataforma de empregos Trabalha Brasil.
Os valores são um pouco mais altos para quem tem mais bastante experiência, podendo ultrapassar os R$ 2.600 em empresas de grande porte.
Profissionais em início de carreira podem ganhar entre R$ 1.100 e R$ 1.500, dependendo da empresa.
Formação necessária para ser operador de caixa
- Não existe uma formação obrigatória para quem quer trabalhar como operador de caixa.
- A maioria das empresas exige que os candidatos tenham o ensino médio completo e, preferencialmente, alguma experiência na área.
- Ao ser contratado, o profissional geralmente passa por um breve treinamento interno, para que entenda os processos locais.
- Quem quer ter mais chances no mercado deve investir em um curso profissionalizante de curta duração voltado especificamente para operadores de caixa.
- Essas formações podem ser encontradas em escolas profissionalizantes por todo o país, como o Senac e o Sesc.
- Agora, quem realmente quer ter oportunidades no mercado, inclusive com possibilidade de ganhar salários maiores, deve considerar a ideia de fazer um curso superior.
Hoje, eles estão mais acessíveis do que nunca. Confira a seguir.
Cursos que oferecem mais possibilidades de trabalho aos operadores de caixa
Operadores de caixa estão acostumados a lidar com dinheiro e transações comerciais ? uma área de trabalho bastante em alta ultimamente.
- Portanto, o caminho natural para quem quer ter mais chances nesse mercado é optar por cursos superiores em gestão financeira, administração e contabilidade.
- Por sorte, essa área está repleta de opções interessantes, mesmo para quem precisa conciliar trabalho e estudos.
- Aos que têm pressa em obter uma formação profissional de nível superior, há diversos cursos de tecnólogo com apenas dois anos de duração.
Que trabalha e tem uma rotina puxada pode optar por estudar na modalidade a distância. Assim, dá para fazer o curso de casa, em horários livres, com a mesma eficiência do modelo presencial.
Se você é operador de caixa e quer investir nos estudos, confira alguns cursos que a gente escolheu para você fazer bonito no mercado:
Cursos superiores de tecnologia (2 anos de duração)
- Gestão Comercial ? É indicado para quem quer trabalhar com transações comerciais em diferentes tipos de negócios. Os alunos aprendem as principais transações financeiras e tributárias e a fazer estudos de viabilidade econômica, pós-venda, análises comerciais, concorrência, precificação, demandas e pesquisas de mercado.
- Gestão Financeira ? Neste curso os alunos aprendem os principais recursos para desempenhar uma boa gestão de finanças: balanços patrimoniais, tributos, pró-labore, relatórios contábeis, fluxo de caixa, controle de estoques, indicadores quantitativos, orçamento empresarial, captação e aplicação de recursos.
Cursos de bacharelado (4 anos de duração)
- Ciências Contábeis ? É o curso mais completo para quem gosta de finanças, contabilidade, economia, gestão e legislação tributária.
- Administração ? Entre as graduações mais populares do Brasil, Administração ajuda a ter uma visão geral de um negócio, desde a sua concepção até sua gestão geral.
- Ciências Econômicas ? Faz um panorama do cenário econômico do cenário brasileiro e mundial com base em seus aspectos políticos, históricos, culturais e sociais.
No Brasil, um diploma de nível superior eleva as possibilidades de ganhos em até três vezes em relação a quem tem somente o ensino médio.
Por isso o esforço vale tanto a pena.
Sem falar que hoje há diversas maneiras de fazer um curso superior sem gastar tanto. Graduações a distância, por exemplo, custam bem menos que as presenciais e ainda oferecem bolsas integrais ou bom descontos em cima das mensalidades.
- Também dá para tentar diversos programas do governo federal de acesso ao ensino superior, como o Sisu, que distribui vagas em universidades públicas; o ProUni, que concede bolsas de estudos e o FIES, que oferece crédito estudantil a juros baixos.
- Os cursos na área de finanças estão entre os mais populares do país e podem ser encontrados em praticamente qualquer faculdade.
- Abaixo, a gente separou algumas boas instituições onde você pode tentar sua vaga. Confira:
- Veja também:
- Contabilidade: saiba tudo sobre o curso e veja onde estudar
Pensando em trabalhar como operador de caixa? Conte para a gente quais são seus planos!
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