
Python Brasil
Para instalar o Python no seu sistema operacional Windows, você precisa baixar o instalador. Acesse o site oficial neste link e clique em download, como mostrado abaixo.
Isso fará o download do Python 3 para sitemas de 32 bits. Para o instalador de 64 bits, acesse e selecione o instalador de 64 bits apropriado, como mostrado abaixo.
Faça o download do instalador executável do Windows (32 ou 64 bits) e clique duas vezes nele para iniciar o assistente de instalação do python, como mostrado abaixo.
O processo de instalação é bem simples.
1. Marque a opção “Add Python to PATH”
2. Clique em “Install Now”
A tela abaixo será mostrada. Aguarde enquanto o instalador completa o processo de instalação.
Se tudo ocorrer bem, a próxima tela será mostrada. Clique em “Close”.
Para verificar se a instalação do Python foi bem-sucedida, pesquise no menu iniciar por “cmd” e clique duas vezes para abri-lo.
- Digite o seguinte comando:
- python –version
- Este comando retornará a versão do python que está instalada em sua máquina.
Agora digite:
pip –version
Esse comando retornará a versão do pip que está instalada em sua máquina. O pip é o gerenciador de pacote do Python. Com ele você poderá adicionar novas funcionalidades ao seu Python.
Idle
O IDLE (Ambiente de Desenvolvimento e Aprendizagem Integrado) é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) para Python. O instalador do Python para Windows contém o módulo IDLE por padrão.
O IDLE pode ser usado para executar uma única instrução, como o Python Shell, e também para criar, modificar e executar scripts Python. O IDLE fornece um editor de texto completo para criar scripts Python que incluem recursos como destaque de sintaxe, preenchimento automático e recuo inteligente. Ele também possui um depurador com recursos de etapas e pontos de interrupção.
Para iniciar o shell interativo IDLE, procure o ícone IDLE no menu Iniciar e clique duas vezes nele.
Isso abrirá o IDLE, onde você pode escrever o código Python e executá-lo como mostrado abaixo.
Parabéns, agora o Python, o pip e o Idle já estão instalados em seu sistema Windows.
Happy Hacking! ^-^
Como mudar de pasta com o git bash?
Minha pasta padrão git é C:Usersusername.git
Mas eu quero entrar em c:/project
Qual comando eu preciso para entrar nisso?
Uma vez que você perguntou primeiramente sobre o gitbash que é baseado em Linux (Terminal), existem diferenças nos comandos quando comparado com o Prompt de Comando do Windows. Vamos discutir apenas os comandos do gitbash (Terminal).
1. Primeiro de tudo, devemos entender que a linha de comando (no Windows) e Terminal (no Mac) sempre aponta para alguma pasta em unidades de armazenamento.
Para verificar em que diretório está apontando a qualquer momento. Você precisa digitar o comando: pwd “um acrônimo para 'Print Working Directory'”.
- Existe um comando ls que nos fornece informações sobre as pastas e arquivos em um diretório específico. Este é um comando bastante prático e geralmente usado para conhecer a estrutura de arquivos. Na minha resposta eu vou fazer uso disso também.
- Para percorrer a árvore de pastas, usamos outro comando muito importante, conhecido como cd, que significa diretório de mudança. E sua pergunta tem a resposta dentro deste comando cd apenas.
Aqui estão algumas maneiras de percorrer a árvore de pastas:
3a) comando cd nos permite percorrer o diretório filho. Por favor, verifique o instantâneo.
3b) Agora, para voltar ao diretório pai, usamos o comando cd ..: Por favor, verifique a imagem abaixo:
Usando os dois passos acima, podemos facilmente resolver sua consulta:
A) Atualmente você está em: C:Usersusername.git
Então, fazendo cd .. apontará o Terminal para a pasta Users.
B) Novamente Digitando cd .. fará o Terminal apontar para o C Drive.
- C) Agora fazendo ls neste ponto, você saberá sobre todas as pastas e arquivos na unidade C.
- Verifique se existe uma pasta project, então simplesmente pela última vez digite o comando:
- cd project
E Walla você tem viajado tão longe para chegar ao seu destino. Parabéns.
Nota: Se a pasta project não for criada com o drive C, simplesmente escreva o comando mkdir project e ele será criado. Em seguida, siga os passos acima para brincar.
- 4) Há mais uma solução rápida para o seu problema em particular:
- Onde quer que o terminal esteja apontando. Basta escrever o comando:
- 4a) cd/ Vai apontar para a pasta raiz padrão.
- Então digite o comando: cd/c/ para apontar para o diretório c. Então simplesmente vá para o diretório filho, que no seu caso é o diretório project Digitando:
- cd project
- E você é bom para ir: APROVEITE 🙂
Conheça alguns comandos do Prompt do Windows que lhe ajudarão muito
O Prompt de Comando do Windows pode ser mais útil do que você imagina. Para diversos usuários ele é encarado como algo difícil de ser utilizado e a fama dele não é das mais amigáveis. Muitos não o testam por acreditarem que somente um especialista pode ter acesso a códigos que podem ser executados.
Nós do Canaltech elaboramos um lista dos principais comandos utilizados no Prompt. Você vai se surpreender com a facilidade de usá-lo e como ele pode ser útil em suas atividades digitais.
taskkill
Quando você não tiver acesso ao Gerenciador de Tarefas para finalizar um aplicativo, poderá utilizar o comando “taskkill”.
Para isso, você deverá utilizar alguns parâmetros de identificação, conforme mostrado na imagem abaixo onde a calculadora do Windows é finalizada.
“/f” significa que o programa será fechado a força pelo sistema e “/im” seguido do nome do programa é utilizado para identificar o software que deverá ser finalizado.
Parâmetros de taskkill:
/s
Especifica o endereço IP ou nome de um computador remoto. O padrão é o computador local.
/u
Executa o comando com as permissões de conta do usuário que é especificado por nome de usuário ou domínio
ome_de_usuário. /u pode ser especificado somente se a opção /s for especificada.
- /p
- Identifica a senha da conta de usuário especificada no parâmetro /u .
- /Fi
Insere um filtro para selecionar um conjunto de tarefas. Você pode usar mais de um filtro ou usar o caractere curinga (*) para especificar todas as tarefas.
- /PID
- Especifica a identificação de processo a ser finalizado.
- /IM
Especifica o nome de imagem do processo a ser finalizado. É possível utilizar o caractere (*) para especificar todos os nomes de imagem.
/f
Finalização forçada. Todos os processos são forçados a serem finalizados.
/t
Termina o processo especificado e quaisquer processos iniciados por ele.
sfc
O comando “sfc” tem o objetivo de realizar uma verificação no sistema Windows. Ao utilizar o “sfc” junto com a instrução “/scannow”, será iniciada uma verificação dos erros de seu sistema operacional por meio de uma varredura nos arquivos existentes procurando por algo corrompido.
Parâmetros de sfc:
/scannow
Quando possível repara arquivos com problemas. Verifica todos os arquivos do sistema para averiguar sua integridade.
- /scanfile
- Verifica a integridade do arquivo especificado e repara o arquivo se forem detectados problemas.
- /verifyfile
Verifica a integridade do arquivo especificado. Operação de reparo não é executada.
- /offwindir
- Especifica o local do diretório do windows, para reparo offline.
- /offbootdir
- Especifica o local do diretório de inicialização offline.
- /?
- Ajuda no prompt de comando.
Com o “ping” você pode verificar a resposta de um determinado servidor para uma página da internet. Por exemplo, se você não está conseguindo acessar um site, poderá utilizá-lo juntamente com o endereço da página em questão.
- Parâmetros de ping:
- -t
- Indica para o ping continuar enviando mensagens de solicitação ao destino até que seja interrompido.
- -a
- Especifica que a resolução inversa de nome seja realizada no endereço IP de destino.
- -n Contagem
Emite o número de solicitações de eco enviadas. O padrão é 4.
-l Tamanho
Especifica o comprimento do campo de dados nas mensagens de solicitação de eco enviadas. O padrão é 32.
-f
Indica que as mensagens de solicitação de eco são enviadas com o sinalizador não fragmentar no cabeçalho IP definido como 1 (disponível somente no IPv4). Este parãmetro é ideal para problemas de unidade de transmissão máxima.
-i TTL
Identifica o valor do campo TTL do cabeçalho IP das solicitações de eco enviadas. O padrão é o valor TTL padrão do host.
-v TOS
Especifica o valor do campo tipo de serviço (TOS) no cabeçalho IP das solicitações de eco enviadas (disponível somente no IPv4). O padrão é 0. TOS é especificado como um valor decimal de 0 a 255.
-j Lista_de_hosts
Especifica que mensagens de solicitação de eco de usam a opção rota ampliada de origens no cabeçalho IP com o conjunto de destinos intermediários especificado em Lista_de_hosts. O número máximo de endereços ou nomes na lista de hosts é 9. A lista de hosts é uma seqüência de endereços IP separados por espaços.
- -k Lista_de_hosts
- Permite que as mensagens de solicitação de eco utilizem a opção de rota no cabeçalho IP com o conjunto de destinos intermediários especificado em Lista_de_hosts.
- -w Tempo limite
- Exibe a quantidade de tempo para aguardar a mensagem de resposta de eco correspondente a uma determinada mensagem de solicitação de eco a ser recebida.
- -R
- Especifica que o caminho completo é rastreado, disponível somente em IPv6.
- -S SrcAddr
Especifica o endereço de origem. Disponível somente em IPv6.
- -4
- Especifica que IPv4 é usado para efetuar ping.
- -6
- Especifica que o IPv6 é usado para efetuar ping.
- TargetName
- Identifica o nome do host ou endereço IP de destino.
shutdown
É possível desligar o Windows por meio do Prompt de Comando. Para isso basta usar o comando “shutdown -s -t 0”. A instrução “-t” seguida por um número representa a quantidade de segundos até que o computador seja desligado. Desta forma você pode programar o desligamento do sistema depois de uma tarefa, por exemplo.
Caso queira reiniciar, basta trocar a opção “-s” pelo “-r”.
- Parâmetros de shutdown:
- /i
- Exibe a caixa de Diálogo de desligamento remoto.
- /l
Faz logoff do usuário atual imediatamente. Não é possível utilizar /l com /m ou /t.
- /s
- Desliga o computador.
- /r
- Reinicia o computador após o desligamento.
- /a
Anula o desligamento do sistema. Para usar a opção /a, você também deve usar a opção /m .
/p
Desliga somente um computador local, caso esteja utilizando outro remoto. É possível utilizar o /p somente com /d ou /f. Se seu computador não suporta a funcionalidade de desligar, ele será desligado quando você usar /p.
/h
Coloca o computador local em hibernação, se a hibernação estiver ativada. É possível utilizar /h somente com /f.
- /f
- Força a execução de aplicativos para fechar sem avisar os usuários.
- /m
- Especifica o computador de destino.
- /t
Define o período de tempo limite ou atraso para uma reinicialização ou desligamento. Você pode especificar de 0 a 600 segundos. Se você não usar /t, o período de tempo limite é de 30 segundos por padrão.
robocopy
No Windows é possível realizar o backup de arquivos sem utilizar qualquer software instalado. Para isso execute o comando conforme a imagem abaixo, para que ele faça um backup de forma idêntica a um software de backup.
Parâmetros de robocopy:
/s
Copia subdiretórios. Exclui diretórios vazios.
/e
Copia subdiretórios. Inclui diretórios vazios.
- /LEV:
- Copia somente a quantidade especificada em “N” de níveis superiores da árvore de diretório de origem.
- /z
- Copia arquivos no modo de reinicialização.
- /b
- Copia arquivos no modo de Backup.
- /efsraw
- Copia todos os arquivos criptografados EFS RAW modo.
- /Copy:
Especifica as propriedades do arquivo a ser copiado. A seguir estão os valores válidos para essa opção: D (Dados); A (Atributos); T (Carimbo de hora); S (NTFS controle lista de acesso); O (Informações do proprietário); U (Informações de auditoria).
- /sec
- Copia arquivos com segurança (equivalente a /Copy: DAT).
- /COPYALL
- Copia todas as informações do arquivo.
- /NoCopy
- Não copia nenhuma informação de arquivo (útil com /purge).
- /SECFIX
- Corrige segurança de arquivos.
- /TIMFIX
- Corrige o horário em todos arquivos.
- /Purge
- Exclui arquivos e diretórios no destino que não existem mais na origem.
- /MIR
- Espelha uma árvore de diretórios.
- /mov
- Move os arquivos e os exclui da origem depois de serem copiados.
- /Move
- Move arquivos e diretórios e os exclui da origem depois de serem copiados.
- / +: [RASHCNET]
- Adiciona os atributos especificados para arquivos copiados.
- /a -: [RASHCNET]
- Remove os atributos especificados de arquivos copiados.
- /create
- Cria uma árvore de diretórios e arquivos.
- /fat
Cria arquivos de destino usando somente nomes de arquivo FAT 8.3.
- /256
- Desativa o suporte para caminhos muito longos (mais de 256 caracteres).
- / mon:
- Monitora a origem e executa novamente quando mais de “N” alterações são detectadas.
- /MOT:
- Monitora a origem e é executado novamente em “M” minutos se as alterações são detectadas.
- /RH-hhmm
- Especifica os tempos de execução quando novas cópias podem ser iniciadas.
- /IPG
- Especifica o espaço inter-packet para liberar largura de banda em linhas de desaceleração.
ipconfig
Quer saber tudo sobre sua conexão de rede? Então utilize o comando “ipconfig /all”. Este é um dos comandos que economizam muito tempo de alguns usuários, visto que não é algo fácil de se encontrar no ambiente gráfico do Windows. Após digitá-lo no Prompt de Comando você verá rapidamente todos os dados das conexões de rede de seu computador.
Parâmetros de ipconfig:
/all
Exibe a configuração completa de todos os adaptadores. Os adaptadores podem representar interfaces físicas, como adaptadores de rede instalados ou interfaces lógicas, como conexões dial-up.
- /allcompartments
- Exibe todos os compartimentos e suas configurações.
- /displaydns
Exibe o conteúdo do cache de resolvedor de cliente DNS. O serviço cliente DNS usa essas informações para resolver nomes consultados com freqüência rapidamente, antes de consultar seus servidores DNS configurados.
- /flushdns
- Redefine e libera o conteúdo do cache do resolvedor de cliente DNS.
- /registerdns
- Inicia o registro dinâmico manual para nomes DNS e endereços IP configurados em um computador.
- /Release
Envia uma mensagem DHCPRELEASE ao servidor DHCP para liberar a configuração DHCP atual e descartar a configuração de endereço IP para todos os adaptadores ou para um adaptador específico caso o parâmetro adaptador está incluído. Para poder especificar um nome de adaptador, digite o nome do adaptador que aparece quando você utiliza ipconfig sem parâmetros.
- /release6
- Envia uma mensagem DHCPRELEASE ao servidor DHCPv6 para liberar a configuração DHCP atual e descartar a configuração de endereço IPv6 para todos os adaptadores ou para um adaptador específico caso o parâmetro adaptador está incluído.
- /renew
- Atualiza a configuração de DHCP para todos os adaptadores ou para um adaptador específico caso o parâmetro adaptador está incluído.
- /renew6
Renova a configuração de DHCPv6 para todos os adaptadores ou para um adaptador específico caso o parâmetro adaptador está incluído. Este parâmetro está disponível somente em computadores com adaptadores configurados para obter um endereço IPv6 automaticamente.
/setclassid
Configura o ID de classe DHCP de um adaptador especificado. Para definir a ID de classe DHCP para todos os adaptadores, use o caractere (*).
/showclassid
Exibe a ID de classe DHCP de um adaptador especificado. Para ver a identificação de classe DHCP para todos os adaptadores, use o caractere (*).
netstat
Para verificar todas as portas de seu computador basta utilizar o comando “netstat -an | more”. Com ele você poderá monitorar todos os elementos estranhos que possam invadir seu computador.
- Parâmetros de netstat:
- -a
- Identifica todas as conexões TCP ativas e as portas TCP e UDP na qual o computador está escutando.
- -e
- Identifica estatísticas da Ethernet, como o número de bytes e pacotes enviados e recebidos.
- -n
- Identifica de forma numérica as conexões TCP ativas.
- -o
- Exibe conexões TCP ativas e inclui o processo de identificação (PID) para cada conexão.
- -p Protocolo
- Mostra conexões para o protocolo especificado por protocolo.
- -s
Identifica estatísticas por protocolo. Por padrão, as estatísticas são mostradas para os protocolos TCP, UDP, ICMP e IP. Se o protocolo IPv6 estiver instalado, serão exibidas estatísticas para TCP sobre IPv6, UDP sobre IPv6, ICMPv6 e IPv6 protocolos.
-r
Exibe o conteúdo da tabela roteamento IP. Isso é equivalente ao comando route print .
Todos os sistemas Windows comercializados atualmente contam com o Prompt de Comando. Esteja familiarizado com os comandos e seus parâmetros. Assim você terá um excelente aliado em suas tarefas.
Angular CLI: Como criar e executar um projeto em Angular
A tarefa de iniciar um projeto em Angular pode parecer, à primeira vista, um pouco intimidadora: é necessário criar a estrutura inicial de pastas, criar o componente raiz, módulos, arquivos de configuração, etc.
Da mesma forma, também surgem dúvidas quanto a qual servidor HTTP usar para testar a aplicação durante a fase de desenvolvimento.
Entretanto, tudo isso pode ser superado com facilidade utilizando o Angular CLI, conforme veremos nessa documentação.
Criando e executando um projeto com Angular CLI
Neste documento apresentaremos como criar uma aplicação Angular e como iniciar um servidor HTTP para testar a aplicação.
Utilizamos o comando ng new para criar um novo projeto em Angular. Ao executar esse comando, será criada uma nova pasta contendo uma estrutura de diretórios com os arquivos necessários para iniciar um projeto nesse framework, como mostra a Figura 1.
Exemplo de uso:
Figura 1. Estrutura de diretórios criada para o projeto
Essa é a estrutura indicada pela equipe do Angular, portanto, embora seja possível alterá-la, sugerimos mantê-la.
Entre essas pastas, aquela que será mais utilizada pelos desenvolvedores é a src/app, pois é nela onde encontram-se todos os arquivos do projeto, como arquivos referentes aos componentes, diretivas, filtros e módulos da aplicação. Para mais informações sobre o objetivo das demais pastas, consulte a Tabela 1.
e2e | Testes end-to-end usando o Protractor. |
node_modules | Dependências do Node.JS necessárias no projeto. |
src/assets | Recursos externos do projeto, como CSS, imagens, bibliotecas JavaScript, etc. |
src/environments | Configuração dos ambientes da aplicação (desenvolvimento, produção, etc). |
Tabela 1. Pastas criadas após a execução do comando ng new .
Parâmetros
O comando ng new pode receber alguns parâmetros, que estão detalhados na Tabela 2.
–directory | Informar o nome do diretório no qual a estrutura de pastas do projeto será criada. |
–dry-run | Caso o diretório do projeto já exista, não modificar os arquivos que já foram editados manualmente. Valor padrão: falso. |
–inline-style | Colocar os estilos (CSS) inline, dentro dos arquivos Typescript, ao invés de criar um arquivo em separado para eles. Valor padrão: falso. |
–inline-template | Colocar os templates inline, dentro dos arquivos Typescript, ao invés de criar um arquivo em separado. Valor padrão: falso. |
–prefix | Definir o prefixo que deve ser usado para todos os seletores de componentes da aplicação. Valor padrão: app. |
–routing | Criar um módulo à parte, no qual serão definidas as rotas da aplicação. Valor padrão: falso. |
–skip-git | Evitar a criação do repositório git para o projeto. Valor padrão: falso. |
–skit-commit | Evitar o primeiro commit no repositório git do projeto. Valor padrão: falso. |
–skip-install | Não fazer a instalação dos pacotes necessários para o projeto usando o npm. Valor padrão: falso. |
–skip-tests | Evitar que sejam criados os arquivos de teste. |
–source-dir | Definir o nome do diretório onde serão criados os arquivos fonte da aplicação. Valor padrão: src. |
–style | Definir a extensão padrão para os arquivos de estilo. Valor padrão: css. |
–verbose | Imprimir mais informações sobre a execução do comando ng new. |
Tabela 2. Parâmetros do comando ng new
Uma necessidade de todo desenvolvedor é ter um servidor HTTP em sua máquina para poder testar, de forma fácil e imediata, as alterações realizadas nos arquivos do projeto. Pensando nesse problema, o Angular CLI disponibilizou o comando ng serve.
Exemplo de uso:
Nota: O objetivo desse comando é iniciar um servidor HTTP rápido e leve, de forma prática, e sem necessidade de iniciar serviços mais robustos, como o Apache ou o nginx.
Por padrão, o servidor é criado escutando na porta 4200, entretanto, é possível alterá-la usando alguns parâmetros, como no exemplo abaixo.
Exemplo de uso de ng serve alterando a porta padrão:
Parâmetros
O comando ng serve pode receber parâmetros, e os principais estão detalhados na Tabela 3.
–target | Define qual tipo de build deve ser gerado: (development, production). Valor padrão: development. |
–environment | Define qual dos ambientes definidos em /src/environments deve ser usado na geração do build. |
–aot | Criar o build usando compilação AOT (Ahead of Time), ao invés de JIT (Just in Time). Esta opção melhora o desempenho, pois todos artefatos são previamente compilados para Javascript. |
–sourcemaps | Criar arquivos de source map (arquivos com extensão .map). |
–base-href * | Altera a tag base-href no arquivo index.html para o valor informado. |
–deploy-url * | URL na qual a aplicação será implantada. |
–verbose | Exibe mais informações sobre a execução do comando. |
–i18n-file | Informar onde se encontra o arquivo de internacionalização (i18n). |
–i18n-format | Informar qual o formato que se encontra o arquivo de internacionalização indicado no comando –i18n-file. |
–locale | Informar qual locale deve ser usado para internacionalização. |
–extract-css | Por padrão, o Angular compila os estilos dentro de arquivos JS. Este parâmetro informa que esses estilos devem ser colocados dentro de arquivos CSS. |
–watch | Recriar o build quando forem encontradas mudanças. Valor padrão: true. |
–poll | Define o período, em milissegundos, que será usado para verificar se ocorreram mudanças no projeto. |
-app | Define qual das aplicações definidas no arquivo angular-cli.json deve ser usada para ser disponibilizada no servidor. |
–port | Define qual porta o servidor escutará. Valor padrão: 4200. |
–host | Por padrão, o servidor é acessível apenas na própria máquina onde está sendo executado. Com este comando é possível informar que ele pode ser acessado através de outras interfaces de rede. |
–ssl | Iniciar o servidor com suporte a SSL (HTTPS). |
–ssl-key | Informar a chave privada para usar nas conexões SSL. |
–ssl-cert | Caminho para o certificado para ser usado nas conexões SSL. |
–open | Abrir o navegador apontando para o endereço do servidor. |
–live-reload | Informa se deve recarregar a aplicação no navegador sempre que forem encontradas mudanças no projeto. |
Tabela 3. Parâmetros do comando ng serve
Suponha que você precise criar um projeto em Angular e queira mudar o prefixo de todos os seus componentes do valor padrão “app” para “my”, além de evitar a criação de arquivos de teste e a instalação das dependências. Para fazer isso, deve ser executado o seguinte comando:
ng new myapp –prefix my –skip-tests –skip-install
Uma vez que temos o projeto criado, podemos iniciar um servidor HTTP na porta 8080 e que seja visível para qualquer máquina da rede com o comando a seguir:
ng serve –port 8080 –host 0.0.0.0
A implementação de projetos Angular envolve a criação de artefatos como componentes, rotas, diretivas. Para saber como criá-los com o Angular CLI, acesse:
- Angular CLI: Como criar artefatos do Angular
Neste curso serão apresentados os principais recursos do Angular na prática. Para isso, por meio de exemplos, serão exploradas as principais funcionalidades desse framework, possibilitando o conhecimento necessário para saber como criar, desenvolver e utilizar componentes, serviços, rotas e diretivas
- Primeiros passos com Angular
Os Principais Comandos no Prompt do Windows – Dev Content
O grande motivo pelo qual eu considero importante saber trabalhar com o terminal é a possibilidade de automatizar tarefas repetitivas e muitas vezes trabalhosas, através da criação de scripts para fazer coisas como um backup, deploy de uma aplicação para o servidor ou enviar um email.
Para isso, um primeiro passo importante é conhecer comandos capazes de criar, copiar, colar arquivos e pastas, navegar pelo ambiente, ou seja, manipular o computador escrevendo comandos. É o que veremos aqui.
Abrir o Prompt de Comando
Para começar, é preciso abrir um terminal ou console. No mundo Windows, este terminal também muitas vezes é chamado de cmd ou Prompt de Comando. Uma forma de abrir o Prompt é clicar no Botão Iniciar do Windows, e no campo de pesquisa digitar Prompt ou cmd.
A partir dessa tela, já podemos interagir com o sistema operacional escrevendo comandos!
O termo Prompt se refere ao sinal >
No mundo do desenvolvimento, qualquer nova tecnologia que você aprende começa sempre com o clássico “Oi Mundo” para dar um boas vindas. Aqui não será diferente! Com o terminal aberto, digite:
echo Oi Mundo!
O comando echo imprime saídas. Vamos abordá-lo daqui a pouco.
Listando Arquivos
Ao abrir o Prompt, ele automaticamente inicia-se na sua pasta pessoal. Repare que, antes do cursor, aparece o caminho da pasta atual seguido pelo Prompt >, que aqui é:
C:Usersairton.k>_
O C: é a partição principal neste computador. Pode ser que você tenha outras instaladas como o D:, mas o Prompt sempre começa no C:, seguido pela pasta Users e a subpasta com o nome do usuário. A contra barra é o sinal separador de diretórios na linha de comando.
O underline _ piscando indica que o Prompt não está executando nada no momento e está esperando que digitamos algo. Vamos então listar todos os arquivos através do comando dir. Escreva no Prompt:
dir
Recebemos uma lista dos arquivos e pastas existentes. Então através do dir sempre sabemos o que se encontra na pasta atual do Prompt.
Podemos também listar o conteúdo de uma pasta que não seja a atual, colocando dir na frente do caminho da pasta.
dir C:Usersairton.kImagens
Conforme o esperado, listou o conteúdo da pasta Imagens e dentro dela há duas pastas, uma chamada Saved Pictures e outra Camera Roll.
Navegando entre Diretórios
Vimos o comando dir, que mostra todo o conteúdo da pasta atual. Vamos entrar em uma subpasta e, na sequência, re-executar o comando. Podemos mudar de pasta com o comando cd (change directory) seguido do nome da subpasta:
cd Documents
Depois, liste novamente:
dir.
Ou, mais fácil ainda:
dir
Podemos ordenar a saída do comando dir através do /O que possui mais parâmetros para definir qual ordem queremos, por exemplo:
Ordenando pelo tamanho (S-Size):
dir /O:S
Por data (D-Date):
dir /O:D
Por nome (N-Name):
dir /O:N
Existem outras possibilidades, e elas podem ser exploradas no terminal digitando-se help e o nome do comando, por exemplo:
help dir
Ao executar dir nós vemos duas coisas estranhas. Tem um diretório que se chama ponto . e outro, ponto-ponto … O que isso significa?
Bom, o ponto se refere ao diretório atual onde estamos e o ponto-ponto, ao diretório pai na hierarquia de pastas.
Por exemplo: podemos mudar para um diretório acima do que estamos, através do comando cd …
Com o dir .. também funciona. Nesse caso, lista o conteúdo da pasta Users;
Acessar HD ou Midia Externa
Se você quiser mudar para outra partição do HD ou acessar um pendrive, por exemplo, não precisa utilizar o cd. Basta digitar o nome da unidade seguido de dois pontos.
Para ilustrar, estou com o terminal no disco C na pasta do meu usuário e pretendo ir até a partição D do meu HD. Para isso, simplesmente digito D:.
Listar Árvore de Diretórios
Podemos ver a árvore de diretórios do nosso sistema de uma forma mais gráfica. O comando para isso é o tree.
Criando Diretórios
Voltando para a pasta do seu usuário, será que a gente também pode criar novos diretórios nela? A resposta é sim e o comando que faz isso se chama mkdir (make directory). Vamos criar uma nova pasta com o nome de código:
mkdir codigo
Ao listar através do dir, a pasta está lá.
Será que podemos entrar nessa pasta? Lógico! E você já sabe o comando: cd codigo.
Tudo bem até aqui? Agora tente executar dir… O resultado deve ser familiar para você, o comando deve listar o conteúdo do diretório pai.
Importante: evite acentos e espaços nos nomes de arquivos e diretórios. Muitas ferramentas de desenvolvimento não se dão bem com esses caracteres. Por exemplo, o Django do mundo Python gera vários problemas e dificulta demais o trabalho. Evite isso o máximo possível!
Uma opção é utilizar o underline _ ao invés do espaço na hora de dar nomes para diretórios. Digite no terminal:
mkdir codigo_java
Removendo Diretórios
Vamos remover a pasta codigo_java e criar uma chamada java somente. Para remover uma pasta existe o comando rmdir:
rmdir codigo_java
E, para criar a nova pasta…
mkdir java
Limpando o Terminal
Com o tempo, o terminal vai ficando poluído com comandos antigos, que tiram o foco e dificultam a legibilidade. Por isso, existe um comando para limpar a tela que se chama cls (clear screen). Vamos testar:
cls
Ótimo, melhor continuar com a tela limpa!
Criando, Lendo e Apagando Arquivos de Texto
Até agora, aprendemos a criar, apagar e navegar entre pastas na linha de comando. Isso já ajuda muito, no entanto, também é preciso saber lidar com arquivos. Claro que nada substitui um editor de texto de verdade, mas, em alguns casos, como no computador do servidor, onde muitas vezes não há aquela intervace gráfica amigável, ajuda muito saber manipular arquivos na linha de comando.
Vamos criar um arquivo rapidinho. Você se lembra do comando echo? Vamos testá-lo:
echo Oi Mundo > saida.txt
O que isso faz?? Calma, o comando echo você já conhece, mas, e o resto? Talvez você reparou que não apareceu nenhuma saída no terminal! Toda ela foi gravada no arquivo saida.txt. Então o caractere > pega a saída de um comando e a grava no arquivo indicado ou repassa para outro comando. Digite dir para ver o arquivo recém-criado:
Deve aparecer o arquivo saida.txt. Mas como posso ver o conteúdo dele? Fechar o terminal e abrir um editor de texto não vale 🙂 Claro que há um comando para isso, e ele se chama type, então digite:
type saida.txt
Vamos testar novamente. Mas, antes disso, que tal limparmos o terminal com um cls?
Primeiro apagaremos o arquivo antigo, o comando que faz isso se chama del:
del saida.txt
E agora vamos criar um arquivo novo, mais uma vez usando o comando echo para imprimir o nosso texto e o sinal de saída de dados > para salvá-lo em um arquivo externo:
echo Olá leitor, como vai? > saida.txt
E usando o type para mostrar o conteúdo do arquivo…
type saida.txt
Copiando e Movendo Arquivos
Gostamos tanto do nosso arquivo que queremos criar uma cópia. Isso é muito fácil de se fazer, e eu acho até mais fácil do que usando o mouse.
copy saida.txt saida2.txt
Ótimo, o comando copy gera então uma cópia do arquivo. Vamos verificar o conteúdo desse arquivo:
type saida2.txt
Agora que temos uma cópia, vamos mover o arquivo original para fora da pasta em que estamos atualmente.
move saida.txt ..
Renomear Arquivos e Pastas
O comando para isso é o rename e funciona tanto para arquivos quanto para pastas.
rename saida2.txt mensagem.txt
Com a instrução acima, acabamos de renomear o arquivo saida2.txt para mensagem.txt.
Como mudar o PATH nos Windows
Windows 8
Arraste o ponteiro do Mouse até o canto inferior Direito da tela
Clique no ícone Pesquisar e digite Painel de Controle
Clique em -> Painel de Controle -> Sistema -> Avançado
Clique em Variáveis de Ambiente, em Variáveis do Sistema, localize PATH e clique nele.
Na janelas Editar, modifique PATH adicionando a localização da classe para o valor de PATH. Caso você não tenha o item PATH, será possível optar por adicionar uma nova variável e adicionar PATH como o nome e o local da classe como o valor.
Feche a janela.
Windows 7
Selecione Computador no menu Iniciar
Escolha Propriedades do Sistema no menu de contexto
Clique na guia Definições avançadas do sistema > Avançado
Clique em Variáveis de Ambiente, em Variáveis do Sistema, localize PATH e clique nele.
Na janelas Editar, modifique PATH adicionando a localização da classe para o valor de PATH. Caso você não tenha o item PATH, será possível optar por adicionar uma nova variável e adicionar PATH como o nome e o local da classe como o valor.
Windows XP
Iniciar -> Painel de Controle -> Sistema -> Avançado
Clique em Variáveis de Ambiente, em Variáveis do Sistema, localize PATH e clique nele.
Na janelas Editar, modifique PATH adicionando a localização da classe para o valor de PATH. Caso você não tenha o item PATH, será possível optar por adicionar uma nova variável e adicionar PATH como o nome e o local da classe como o valor.
Feche a janela.
Windows Vista
Clique com o botão direito do mouse no ícone Meu computador
Escolha Propriedades no menu de contexto
Clique na guia Avançado (link Definições avançadas do sistema no Vista)
Na janelas Editar, modifique PATH adicionando a localização da classe para o valor de PATH. Caso você não tenha o item PATH, será possível optar por adicionar uma nova variável e adicionar PATH como o nome e o local da classe como o valor.
Fonte: http://www.java.com/pt_BR/download/help/path.xml
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