
- Maquete eletrônica ou maquete 3D é uma representação visual em 3 dimensões de um projeto de arquitetura por meio de softwares gráficos específicos que dão uma noção visual muito próxima da realidade, como volume e profundidade, além de contar com efeitos de iluminação, textura de materiais, transparências e sombras.
- O resultado são representações quase perfeitas de seus projetos que, em muitas casos, são difíceis de diferenciar de fotos.
- Se você é um arquiteto ou designer de interiores, não pode deixar de empregar maquetes eletrônicas em seu projetos e apresentações, conquistando e encantando seus clientes com muito mais facilidade.
- Nesta postagem, você vai descobrir como fazer uma maquete eletrônica e quais os programas mais indicados para isso.
- Qual deles você já usa em seu negócio?
- Fazer uma apresentação matadora e mostrar ao cliente todo valor de seu projeto é uma das melhores formas de encantar seu cliente. Confira este post de nosso blog e veja dicas de como fazer isso: Apresente um projeto comercial de arquitetura perfeito e conquiste seu cliente
Como fazer maquete eletrônica?
como fazer maquete eletrônica: casa
Mostrar quase exatamente como um ambiente vai ficar é um dos milagres produzidos por uma maquete eletrônica. Sem dúvida, além de encantar o cliente, isso evita muitos erros de interpretação que projetos apresentados somente com plantas podem causar.
- E isso só é possível graças a softwares voltados para a elaboração de simulações digitais, que usam a modelagem tridimensional para chegar a resultados extremamente realistas na representação de um cômodo, planos gerais, ruas, prédios e qualquer outro projeto arquitetônico ou urbanístico.
- Para saber como fazer uma maquete eletrônica, você deve escolher um ou mais softwares e aprender a usá-los na prática.
- Veja, a seguir, alguns dicas para escolher seu software de modelagem arquitetônica 3D.
- Além de maquetes eletrônicas, existem muitos outros softwares que podem ajudar arquitetos e designers em seu dia a dia, confira alguns deles: Os 12 melhores programas para arquitetura: crie projetos fantásticos para encantar seus clientes
Dicas para escolher um bom software de maquete em 3D
como fazer maquete eletrônica: condomínio
Se você é um profissional de área e deseja saber como fazer maquete eletrônica, é hora de escolher os programas e começar a colocar a mão na massa. Geralmente, um profissional trabalha com mais de um, já que os softwares voltados para modelagem 3D oferecem recursos diferentes. Juntos, eles se complementam.
Antes de tudo, considere 4 critérios para eleger aqueles com os quais deseja realmente trabalhar:
- praticidade de uso
- variedade de recursos
- resultado visual
- preço (sim, a maioria dos programas para maquete eletrônica são pagos)
Defina quais são as necessidades específicas de seu negócio e providencie os softwares que agregarão mais impactos positivos às suas apresentações.
Depois, é só aprender como fazer uma maquete eletrônica e começar a conquistar cada vez mais clientes. Você pode até surpreendê-los, veja como: Aprenda como fazer um Kit de Alto Impacto e ter um Primeiro Encontro eficiente
10 programas para fazer modelagem eletrônica
Listamos os 10 programas mais usados por profissionais de arquitetura e design. É por meio deles que você vai aprender como fazer uma maquete eletrônica em 3D.
Vale ressaltar que nem todos desta lista são criadores de maquetes propriamente ditos. Alguns são plugins, aplicações que devem ser instalados em um programa e são responsáveis pela renderização e finalização de um projeto.
Sem eles, não tem como como fazer uma maquete eletrônica de alto nível.
Confira:
1 – SketchUp
como fazer maquete eletrônica: sketchup
Não à toa, é o primeiro da lista. O software dedicado a modelagens em 3D faz parte da rotina da maioria dos escritórios de arquitetura. Com ele é possível criar, mudar e compartilhar maquetes em 3D aplicando cores, sombras e diversos outros efeitos de iluminação.
O programa geralmente é utilizado junto com o plugin V-Ray, um renderizador que torna as imagens ainda mais realistas.
Saiba mais sobre ele: O que é o SketchUp e como melhorar sua apresentação de projetos
2 – V-Ray
como fazer maquete eletrônica: v-ray
Sistema repleto de efeitos rebuscados em iluminação, texturas e movimentos. É um finalizador de projetos usado para o acabamento da maquete eletrônica.
Torna as imagens bastante realistas, muito próximas de fotografias, por isso é indispensável em projetos profissionais. Utilizado com o Sketchup e 3DMAX.
Veja mais detalhes desse software: VRay: O que é? E as vantagens na hora de mostrar seu projeto a qualquer cliente
3 – AutoCAD
como fazer maquete eletrônica: autocad
A maioria dos escritórios de arquitetura usa o AutoCAD. Ele é focado em fazer desenhos em 2D e 3D, mas com recursos tímidos em renderização, justamente por não ser a especificidade do programa.
Entenda mais sobre o que é AutoCad e porque um escritório de arquitetura também deve contar com este programa
4 – 3DSMAX
como fazer maquete eletrônica: 3dsmax
Um dos mais famosos do mercado de design por gerar imagens densas, com cores vivas, muito parecidas com fotografias.
Cria maquetes eletrônicas em 3D e traz recursos sofisticados para texturas e desenhos. Além disso, é possível acrescentar diversos efeitos de luz e reflexos nos projetos.
- O software vem com plugins, o que dá motivação extra para elegê-lo como um dos mais práticos e com melhor custo-benefício da lista.
- Os plugins são poderosos assistentes responsáveis por melhorar imagens e modelagens feitas no programa.
- Veja também: Veja a lista dos melhores materiais para maquete e crie a representação perfeita para o seu projeto
5 – Revit
como fazer maquete eletrônica: revit
Usado para criar modelagens em 3D, é considerado o novo AutoCad do mercado, devido aos recursos mais ágeis e mais inteligentes. No próprio programa é possível gerar um protótipo fugindo um pouco da maquete virtual.
A ferramenta faz cálculos e é capaz de gerar módulos do projeto com as informações que já fazem parte da maquete, agilizando o seu trabalho.
Se você quiser deixar o Revit ainda melhor, leia este artigo: Tecnologia BIM: faça mais projetos, em menos tempo e com mais qualidade usando o Revit
6 – Lumion 3D
como fazer maquete eletrônica: lumion 3d
Na verdade, o Lumion 3D não faz parte da família dos softwares, está mais para uma biblioteca cheia de recursos para finalização de projetos.
É preciso trazer um arquivo da modelagem na extensão “.fbx” para dentro do Lumion, que irá trabalhar essa imagem.
Nele, há texturas, opções para iluminação, recursos para incluir objetos móveis, jardins, carros e até pessoas. Os arquivos gerados no Lumion podem ser transformados em vídeos ou imagens estáticas.
7 – SimLab
como fazer uma maquete eletrônica: simlab
Mais um plugin repleto de recursos para ser usado junto com um software de modelagem 3D. O SimLab é um dos programas mais fáceis e práticos da lista, porém poderoso para renderização de imagens. É capaz de mudar iluminação e inserir objetos na cena do projeto.
8 – Blender
como fazer maquete eletrônica: blender
Faz modelagens de desenhos em 3D e também a renderização de imagens. É indicado por profissionais mais experientes por causa da alta complexidade de uso. Os resultados são excelentes, mas requer estudo paciente do programa.
9 – Kerkythea
como fazer maquete eletrônica: kerkythea
É um renderizador de imagens eficiente e top de linha. Usado geralmente junto com o Sketchup. Gera diversos efeitos de iluminação e textura nos desenhos.
Conta também com uma biblioteca de materiais para serem empregados em seus projetos.
10 – Archicad
como fazer maquete eletrônica: archicad
Com o Archicad você consegue aprender como fazer maquete eletrônica criando modelos em 3D e já com renderizações. O programa tem a vantagem de automatizar algumas ações como as numerações para projetos.
É um dos sistemas mais práticos na hora de projetar uma modelagem.
Agora que você conheceu os melhores programas, será preciso aprender na prática como fazer maquete eletrônica. Basta escolher o que mais combina com o seu estilo e aquele com o qual melhor se identifica e começar a criar seus projetos.
E se você quer usar todo esse potencial ao máximo, baixe nosso kit com as principais apresentações que você precisa enviar para seus clientes totalmente editáveis:
Componentes Eletrônicos – Guia para iniciantes
Para estudar eletrônica, é fundamental entender para que servem e o que são os componentes eletrônicos.
Eles foram criados para se comportar de maneira particular quando há passagem de corrente por eles. Isso é feito a partir de estudos sobre o material, formato e outras características que compõe cada componente eletrônico.
Nesse artigo, você entenderá quais os componentes eletrônicos mais comuns, as suas aplicações e como funcionam.
Para aproveitar melhor o conteúdo, recomendo que leia sobre a Lei de Ohm e sobre as Grandezas Elétricas antes.
Componentes Eletrônicos
- Resistor
- Capacitor
- Indutor
- Diodo
- Transistor
1. Resistor
O resistor é um dispositivo capaz de transformar a energia elétrica que passa por ele em energia térmica, por meio do efeito joule. Dessa forma, ele é capaz de limitar a corrente em um determinado ponto do circuito.
Como a finalidade do resistor é limitar a corrente em um determinado ponto do circuito, cada resistor possui uma Resistência. É a grandeza elétrica medida em Ohms que determina a oposição do componente a passagem de corrente.
Resistência Elétrica
A resistência é dada pela seguinte fórmula:
Em que:
- R = Resistência Elétrica em Ohms
- V = Tensão Elétrica em Volts
- I = Corrente Elétrica em Amperes
Simbologia do Resistor em um circuito
A simbologia do resistor em um diagrama de circuito eletrônico é a seguinte:
A esquerda é o padrão americano e a direita o padrão europeu.
Aplicação do resistor em um circuito
Vamos supor que você queira ligar um LED(Diodo emissor de luz) com uma bateria de 9 volts, com corrente de 1 ampere. Mas a corrente máxima suportada por esse LED é de 20mA (0,02A).
Se você ligar o LED direto na bateria, ele vai queimar, pois a corrente que passará por ele será maior que a corrente máxima suportada. Portanto, deve ser utilizado um resistor para limitar a corrente que passa no LED, como na imagem abaixo:
Temos que R = 9/0,02, e portanto o valor da resistência do resistor deve ser igual a 450 ohms para o LED não queimar.
Resistor variável
Existem também os resistores variáveis, como potenciômetros e trimpots. Eles variam sua resistência de 0 até um determinado valor.
Potenciômetros, por exemplo, são muito utilizados para regular o volume em rádios.
Tabela de Cores dos resistores
Os resistores fixos possuem faixas coloridas para identificar seus valores de resistência e tolerância sem precisar medir. Veja o código de cores dos resistores abaixo:
2. Capacitor
Sua característica é armazenar cargas elétricas em um campo elétrico.
É formado basicamente por duas placas paralelas separadas por um material isolante, chamado de dielétrico. Quando seus terminais são submetidos a uma corrente elétrica, as placas são carregadas.
A quantidade de carga armazenada divida pela tensão elétrica que existe entre as placas é chamada de Capacitância, medida em Farad.
Um Farad é uma capacitância gigantesca, os capacitores mais comuns na eletrônica serão na ordem de microfarad, nanofarad ou picofarad.
Simbologia do Capacitor
A simbologia do capacitor é a seguinte:
Quando o capacitor não possui polaridade, isto é, não possui um terminal positivo e um negativo e pode ser polarizado de qualquer forma, utiliza-se o simbolo da esquerda. Quando o capacitor possui polaridade, utiliza-se o simbolo da direita, marcando qual o terminal positivo dele.
Polarizar inversamente um capacitor é perigoso, visto que ele entrará em curto e pode explodir. O capacitor será inutilizado após ser polarizado inversamente.
Tipos de Capacitores
Alguns dos tipos de capacitores mais comuns são os eletrolíticos, de poliéster, cerâmico e tântalo.
- Capacitor Eletrolítico: É um capacitor que possui polaridade definida. Caso ele seja polarizado inversamente, ele entra em curto e é inutilizado, podendo até explodir. É muito comum em fontes de tensão funcionando como filtro de ruídos. São encontrados em valores maiores que 0,5µF. Normalmente, o capacitor eletrolítico possui uma listra que indica o seu terminal negativo.
- Capacitor de Poliéster: Capacitor formado por varias camadas de alumínio e poliéster, não sendo recomendado para uso em altas frequências. Pode ser encontrado na faixa de 1000pF a 10µF e não possui polaridade.
- Capacitor Cerâmico: É um disco de cerâmica com duas fitas metálicas em suas faces. É utilizado desde circuitos de corrente continua até de alta frequência. São encontrados com capacitâncias de 1pF a 470nF, normalmente.
- Capacitor de Tântalo: Capaz de obter grandes capacitâncias em um tamanho muito reduzido por conta de seu principio de fabricação, é usado para substituir o capacitor eletrolítico quando o espaço é um problema.
Aplicações de Capacitores
- Um capacitor é semelhante a uma pilha ou bateria, porém ele é capaz de descarregar toda a sua carga em frações de segundo.
- Assim, eles podem ser utilizados como filtros de ruídos em fontes de tensão, por exemplo.
- Todo capacitor possui uma constante de carga T, equacionada da seguinte forma:
- T = R x C
- Onde:
- T = Constante de Carga
- R = Resistência em Ohms
- C = Capacitância em Farad
A partir dessa constante de carga, podemos calcular o tempo de carga e descarga de um capacitor. Uma constante de tempo equivale a aproximadamente 63% de carga ou descarga do capacitor. Veja a curva abaixo:
Após 5 constantes de tempo o capacitor é totalmente carregado ou descarregado. Note que ainda assim, ele não estará 100% carregado ou descarregado, mas estará muito próximo disso.
3. Indutor
- É um componente eletrônico capaz de armazenar energia em forma de campo magnético, gerado pela corrente elétrica que passa pelo indutor.
- Bobina e solenoide também são nomes comuns para o indutor.
- A capacidade do indutor de armazenar energia em forma de campo magnético é a Indutância medida em Henrys (H).
- São normalmente construídos a partir de um fio de cobre enrolado em espiras em torno de um núcleo ferromagnético ou não.
Simbologia do Indutor
Em circuitos, um indutor representado pela letra L é visto da seguinte forma:
Tipos de Indutores
Os indutores variam quanto a seu núcleo e formato e são os seguintes:
- Núcleo ferromagnético: São utilizados materiais ferromagnéticos no núcleo para obter maiores valores de indutância. Assim, o núcleo é capaz de aumentar e concentrar o campo magnético. Entretanto, é um sistema com mais perdas.
- Núcleo laminado: O núcleo é feito com finas camadas de aço-silício, envolvidas por um verniz. É utilizado para baixas frequências. O núcleo laminado diminui as perdas do indutor.
- Núcleo de ar: O núcleo não é preenchido com nenhum material. Apesar de ter pouca indutância, não apresenta perdas causadas pelo núcleo. É usado para altas frequências
- Núcleo de ferrite: São indutores que apresentam um excelente desempenho em altas frequências. Isso pois é utilizado um tipo de cerâmica ferromagnética e não condutora, o que ainda diminui as perdas.
- Indutor Toroidal: Feito com um núcleo de ferrite, porém com um formato de rosca. No indutor toroidal, o campo magnético possui um caminho fechado para circular, o que diminui consideravelmente as perdas, aumentando o valor da indutância.
4. Diodo
- É um componente eletrônico que permite a passagem de corrente em somente um sentido.
- É construído a partir de um material semicondutor, uma espécie de meio termo entre um material condutor e um material isolante.
- O diodo possui 2 terminais e é formado por uma junção de silício ou germânio, que permitem que o diodo conduza somente em um sentido.
Note na imagem acima que o diodo possui uma faixa cinza.
Essa faixa cinza indica qual é o terminal negativo do diodo.
Aplicações
- O diodo é muito usado em circuitos retificadores que convertem corrente alternada para corrente continua.
- Existem diversas outras aplicações para o diodo, como em circuitos de proteção e reguladores de tensão.
- É importante notar que o diodo não é uma passagem de mão única perfeita, quando a corrente flui por seus terminais há uma queda de tensão de aproximadamente 0,7V.
- Assim, é importante levar em consideração essa queda de tensão quando for projetar um circuito utilizando um diodo.
LED – Diodo Emissor de Luz
Deve ser um dos componentes eletrônicos mais conhecidos no mundo, ainda mais com as Lâmpadas de LED que temos hoje em dia.
O LED é feito de arseneto de gálio que emite luz quando a corrente elétrica flui por ele. Possui baixo consumo e alta eficiência, além de uma grande durabilidade. Por conta disso, as iluminações LED vem se tornando cada vez mais populares.
Diodo Zener
- Quando polarizado inversamente, permite manter uma tensão constante em seus terminais.
- É utilizado em reguladores de tensão e estabilizadores para manter uma tensão constante ao longo do tempo.
Simbologia do Diodo
Quando polarizado corretamente, o sentido da corrente é da esquerda para a direita (sentido convencional).
5. Transistor
Após a invenção do transistor, o mundo mudou: computadores, eletrodomésticos, celulares e muitas outras coisas começaram a aparecer em grande escala. O transistor aperfeiçoou técnicas de produção de diversos eletrônicos e propiciou o desenvolvimento de toda tecnologia que temos hoje.
São componentes eletrônicos que, assim como o diodo, são construídos a partir de um material semicondutor. O transistor tem a capacidade de controlar a passagem de corrente. O transistor normalmente possui três terminais, a base, o coletor e o emissor.
Quando há uma corrente na base, o transistor permite a passagem de corrente entre o coletor e o emissor. Se não há nenhuma corrente na base, não há passagem de corrente entre o coletor e o emissor.
Com o transistor, podemos construir portas lógicas, e a partir de portas lógicas, podemos construir processadores, base de toda computação moderna.
Transistores Bipolares
- São os transistores de junção NPN e PNP.
- São componentes de grande facilidade de polarização e durabilidade.
Transistor Unipolar
- Também conhecido como transistor de efeito de campo, a sua condutividade é controlada por uma tensão aplicada externamente.
- Existem dois tipos de transistor unipolar: o FET de junção e o FET de porta isolada.
Simbologia do Transistor
A simbologia dos transistores bipolares é a seguinte:
Conclusão – Componentes Eletrônicos
Nesse artigo você viu um pouco sobre os componentes eletrônicos mais comuns.
Deixe um comentário abaixo e diga qual componente eletrônico ficou faltando e vamos adicionar ele no artigo. Compartilhe esse post em suas redes sociais para todo mundo conhecer os componentes eletrônicos.
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LDR
Símbolo de um LDR
LDR
Componentes internos de uma célula fotoelétrica, destinada a ligar e desligar luzes automaticamente. O LDR é o pequeno componente branco, com uma linha vermelha em ziguezague sobre a face, no lado direito da imagem.
Um resistor dependente de luz[1] (português brasileiro) ou fotorresistência[2] (português europeu), conhecido pela sigla inglesa LDR (Light Dependent Resistor), é um componente eletrônico passivo do tipo resistor variável, mais especificamente, é um resistor cuja resistência varia conforme a intensidade da luz (iluminamento) que incide sobre ele. Tipicamente, à medida que a intensidade da luz aumenta, a sua resistência diminui.
O LDR é construído a partir de material semicondutor com elevada resistência elétrica. Quando a luz que incide sobre o semicondutor tem uma frequência suficiente, os fótons que incidem sobre o semicondutor libertam elétrons para a banda condutora que irão melhorar a sua condutividade e assim diminuir a resistência[3]
[4].
Um multímetro pode ser usado para encontrar a resistência na escuridão ou na presença de luz intensa. Os resultados típicos para um LDR poderão ser[5]:
- Escuridão : resistência máxima, geralmente mega ohms.
- Luz muito brilhante : resistência mínima, geralmente dezenas de ohms.
Dependendo do tipo, um LDR pode ser sensível às faixas de luz: Infravermelhos(IR), Luz visível ou Ultravioletas (UV)[carece de fontes?].
Aplicações
Numa utilização normal, o LDR é montado num circuito onde a resistência é convertida para tensão. A forma mais simples de fazer é através de um circuito divisor de tensão.[6]
O LDR é muito utilizado em circuitos eletrônicos onde seja necessário um sensor de luz devido ao seu baixo custo e facilidade de utilização. Por este motivo pode ser facilmente encontrado nas chamadas fotocélulas, medidores de luz, detetores de incêndio ou de fumo, controladores de iluminação, etc[7].
Ver também
- Resistor variável
- Resistor
- Fotodiodo
Referências
- ↑ Aprender Eletrônica. «O que é LDR». Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ Universidade de Coimbra. «Fotosensores» Verifique valor |url= (ajuda). Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ Princeton University. «Photoresistor». Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ Radio-Electronics.com.
«Light dependent resistor». Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ schoolphysics. «Light dependent resistor (LDR) and thermistor». Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ Acroname. «How to: Connecting a Photoresistor». Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
- ↑ Token. «CdS Photoresistors».
Consultado em 8 de Fevereiro de 2013
Links Externos
- http://www.technologystudent.com/elec1/ldr1.htm
- http://www.ehow.com/about_5494652_uses-photocells.html
- http://www.wisegeek.com/what-is-a-light-dependent-resistor.htm
- Portal da eletrônica
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- CLÁUSULA 8º – O descumprimento das condições do presente contrato por qualquer das partes desobriga a outra de sua observância.
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CLÁUSULA 10º – O presente instrumento de contrato, que é recebido pelo CONTRATANTE, é firmado com base nos artigos 206, II e III e 209 da Constituição Federal, no Código Civil Brasileiro e no Código de Defesa do Consumidor, no que for aplicável, inclusive quanto a rescisão contratual por inadimplência, a qualquer tempo, e entrará em vigor com o simples deferimento da matrícula pela direção do estabelecimento.
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